
20 October 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
A presente criação é protegida e insuscetível de qualquer utilização por terceiros para fins de apoio, propaganda ou legitimação de regimes criminosos, Estados terroristas e organizações que operam na sombra. A utilização de dados ou resultados da análise deste projeto, seja de forma parcial ou integral, é expressamente proibida se o objetivo for apoiar ou dissimular a sua atividade criminosa.
O projeto pode ser livremente utilizado por pessoas e organizações que combatem o mal, a corrupção e a agressão.
Modo: Liquidez Descentralizada
🕳️ Nó Fantasma Liberado 77: Nó Financeiro — Cripto, Shadow Banking & Hawala
Anonimato e rapidez absolutos nas transferências para aquisições militares
Quem é essa figura?
Um ecossistema financeiro sombra híbrido que converte receitas petrolíferas em capital militar: bancos sancionados (ex.: Bank Sepah), registos havala, redes de shadow-banking e hubs cripto, integrados para garantir transferências anónimas e imediatas para aquisições.
Tipo de nó:
Infraestrutura financeira sombra (híbrida: tradicional + digital).
Estado:
Opera fora dos sistemas transparentes; parcialmente protegido por estruturas oficiais.
Forma de controlo:
Bancos-fachada, livros de havala, mixers/exchanges cripto, faturas comerciais manipuladas, empresas-fachada.
Imagem do fantasma:
Num balcão desordenado, mãos trocam maços de notas; ao lado, um caderno de contas gasto; ao fundo, um ecrã mostra linhas de código e símbolos cripto.
O que resta após o fantasma:
Fluxos monetários dispersos, registos e traços digitais ofuscados — sem um ponto único de controlo.
O que o sustentava?
Acesso às receitas de hidrocarbonetos, controlo estatal de canais financeiros, redes de confiança (havala/agentes de aquisição) e know-how para ‘‘lavar’’ através de comércio e cripto.
Como virou fantasma?
Pela mistura de canais oficiais e informais até dissolver pontos de controlo em rede.
Por que existe ainda?
Porque se adapta: criptomoedas e novos canais substituem os antigos quando estes fecham.
Estado do fantasma:
Descentralizado, adaptável, anonimizado.
Após o regime:
— Rastreio e interrupção das cadeias transacionais;
— encerramento de bancos e exchanges fachadas;
— cooperação internacional reforçada por rails de pagamentos transparentes.
Alt-text:
Esboço a grafite: mãos trocam maços de dinheiro numa mesa escura; um caderno de contabilidade gasto (sistema Hawala) está ao lado; ao fundo um ecrã mostra símbolos de criptomoedas e códigos.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 20.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma 77: O Nó Financeiro: Cripto, Banca Sombra e Hawala. O Regime de "Liquidez Descentralizada".
Aspetos-Chave do Fantasma:
"O Regime de Liquidez Descentralizada." A essência deste nó é a evasão sistemática do sistema financeiro internacional (SWIFT) através da criação de uma estrutura multi-camadas para converter receitas de energia em moeda utilizável. O nó combina bancos-fachada estatais (Bank Sepah), redes sombra tradicionais (Hawala) e novos ativos digitais (Crypto Hubs) para garantir anonimato e rapidez absolutos nas transferências para aquisições militares.
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
🔀 Regime de "Evasão Monetária Híbrida": A fusão de infraestrutura sombra antiga (Hawala) e nova (Cripto) para criar uma cadeia de abastecimento de capital invulnerável, onde nenhuma transação deixa um rasto claro nos sistemas financeiros formais.
🌊 Regime de "Liquidez de Recursos Sancionados": Uso sistemático de exchanges de criptomoedas e mixers para lavar milhares de milhões ganhos com a venda de petróleo pela "frota sombra", convertendo-os em moeda limpa disponível para necessidades militares.
🏦 Regime de "Legalização Estatal": Usar bancos sancionados (como o Bank Sepah) como um portal oficial, onde grandes operações estatais (p. ex., transferências de fundos de companhias petrolíferas) são mascaradas antes de serem "desmembradas" e movidas para a rede sombra.
👤 Regime de "Patrocínio Anónimo": Fornecer financiamento anónimo para forças proxy e agentes de aquisição internacionais através do sistema Hawala, permitindo total negação plausível ao regime.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
🪙 Mixers e Exchanges de Criptomoedas: Serviços descentralizados usados para obfuscar (confundir) o rasto de grandes pagamentos de criptomoedas obtidos da venda de petróleo, tornando impossível rastrear a origem dos fundos.
📝 Livros-Razão Hawala: Redes tradicionais de transferência de dinheiro informal baseadas na confiança, que permitem o movimento instantâneo de valor (não dinheiro físico) entre o Irão, Dubai, Turquia e Ásia.
🔗 Bancos-Fachada: Instituições financeiras de fachada, frequentemente em países terceiros, usadas para a fase final de "branqueamento" do capital sombra antes da sua utilização em aquisições legítimas.
⚖️ Subfaturação Comercial (Trade Misinvoicing): Usar faturas falsas ou inflacionadas/deflacionadas no comércio (através de empresas controladas) para legalizar fundos sombra e devolvê-los à economia formal.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
📉 Erosão do Controlo Financeiro: Demonstrar como a criminalidade ao nível estatal pode minar sistemática e eficazmente os mecanismos globais de sanções e de combate ao branqueamento de capitais.
🤝 Financiamento da Agressão: Este nó é a artéria vital para programas de armamento e desestabilização regional, tendo um impacto direto na segurança global.
🌐 Descentralização do Crime: Ilustrar a mudança do crime tradicional para a criminalidade estatal descentralizada e tecnologicamente experiente que utiliza o anonimato das tecnologias modernas.
⚠️ Ameaça à Regulamentação Cripto: Criação de um precedente em que atores estatais usam criptomoedas para contornar sanções, levando a um aumento da regulamentação global e à desacreditação da tecnologia.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 20.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
