30 September 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
A presente criação é protegida e insuscetível de qualquer utilização por terceiros para fins de apoio, propaganda ou legitimação de regimes criminosos, Estados terroristas e organizações que operam na sombra. A utilização de dados ou resultados da análise deste projeto, seja de forma parcial ou integral, é expressamente proibida se o objetivo for apoiar ou dissimular a sua atividade criminosa.
O projeto pode ser livremente utilizado por pessoas e organizações que combatem o mal, a corrupção e a agressão.
🕳️ Nó Fantasma Liberado 71: Tbilisi Cripto Hub. Carteira de Circunvenção. O Cripto-Fantasma
A ponte financeira entre a sombra e o mercado global.
Quem é essa figura?
O Tbilisi Cripto Hub não é um edifício nem uma instituição oficial, mas um espaço digital que se tornou o coração dos fluxos financeiros de evasão de sanções. Transformou a infraestrutura cripto da Geórgia num motor oculto que alimenta redes sombrias, dos portos aos corredores montanhosos.
Tipo de nó:
Infraestrutura financeira
Status:
Nas sombras da lei
Forma de controle:
Bolsas de cripto, plataformas P2P, redes de lavagem
Imagem do fantasma:
Uma carteira fantasma sem dono, que abre as portas do sistema financeiro global.
O que resta após o fantasma:
Cadeias de transações, endereços anónimos, canais paralelos.
Essência do nó:
O que o sustentava?
Leis cripto liberais, fraca aplicação de AML/KYC, plataformas que servem clientes sancionados.
Como virou fantasma?
Ao transformar inovação em ferramenta de evasão e opacidade financeira.
Por que o fantasma ainda existe?
Porque os criptoativos são difíceis de regular globalmente, e jogadores locais e internacionais lucram com a zona cinzenta.
Estado do fantasma:
Ativo, legalizado em lei, mas invisível na prática.
Após o regime:
Revelação do papel das plataformas cripto no financiamento da agressão
Aumento da pressão internacional por regulação mais rígida
Possíveis sanções a bolsas e operadores
Reação coletiva:
Exigimos transparência em todos os fluxos financeiros.
Recordamos que a tecnologia deve servir a humanidade, não a guerra.
Princípio fundamental:
A moeda torna-se fantasma quando a liberdade do anonimato se converte em arma da impunidade.
Alt-texto:
Imagem do cripto-hub de Tbilisi: carteiras virtuais, uma ponte digital que leva às finanças sombrias.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 30.09.2025
🛡️ Este projeto é uma investigação artística e filosófica.
Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma 71: Tbilisi Crypto Hub. A Carteira de Evasão Digital.
Aspetos-Chave do Fantasma:
"A Carteira de Evasão Digital" (ou "O Fantasma Cripto"). A essência deste nó reside na exploração da legislação liberal de criptomoedas da Geórgia para criar uma infraestrutura financeira crítica que permite a indivíduos e empresas sancionadas contornar o sistema bancário tradicional (SWIFT). O fantasma atua como uma ponte chave de conversão e pagamento, fornecendo financiamento anónimo e rápido para esquemas logísticos (portos, Lars).
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
🔗 Regime de "Pagamentos Dessancionados": Uso de criptoativos (USDT, Bitcoin) para efetuar pagamentos por bens de uso duplo, evitando completamente a monitorização dos bancos internacionais.
↔️ Regime de "Conversão Sombra": Envolvimento de uma rede de casas de câmbio cripto informais (plataformas P2P) que permitem a rápida conversão de grandes volumes de moeda fiduciária em cripto e vice-versa.
👻 Regime de "Capital Anónimo": A criação e uso de numerosos carteiras cripto anónimas para ocultar os verdadeiros beneficiários e fontes de financiamento.
⚖️ Regime de "Cegueira Regulatória": Exploração de lacunas na legislação local e a fraca aplicação das normas AML/KYC para operadores de criptomoedas.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
₿ Exchanges e Casas de Câmbio Cripto: Plataformas locais e internacionais que, conscientemente ou através de corrupção, servem clientes sancionados.
💵 Mixing/Flipping: Aplicação de tecnologias para misturar transações de modo a complicar o rastreio da origem e destino dos fundos.
🌐 VPNs e Servidores Proxy: O uso de ferramentas de anonimização para ocultar a origem geográfica das operações financeiras.
💸 Bank Drops: O uso de contas bancárias abertas em nome de pessoas de palha ou empresas de fachada para o levantamento final de criptoativos em moeda fiduciária.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
💔 Subversão da Segurança Financeira: Desestabilização do sistema global de controlo financeiro e contorno dos mecanismos FATF.
👤 Comercialização do Crime: A transformação de uma tecnologia financeira inovadora numa ferramenta chave para financiar a agressão militar e crimes internacionais.
⚖️ Institucionalização da Falta de Controlo: A criação de um precedente onde a esfera financeira estatal permite deliberadamente a existência de uma "porta traseira" para o capital.
🕳️ Ponte Digital do Mal: Estabelecimento de uma ponte digital estável e de alta velocidade que liga regimes sancionados aos mercados financeiros globais.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 30.09.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.