🕳️ Nó Fantasma Liberado 37: Alexander Bortnikov. O Orçamento Sombrio do FSB
- Foundation date
04 August 2025
🕳️ Nó Fantasma Liberado 37: Alexander Bortnikov. O Orçamento Sombrio do FSB
Quando a própria estrutura é um crime
Quem é essa figura?
Diretor do FSB da Federação Russa desde 2008. Sucessor de Patrushev, arquiteto do Estado policial e um dos principais executores do sistema de medo.
Sua agência controla os fluxos sombrios, a vertical repressiva, a espionagem, os envenenamentos, o kompromat e a tortura.
Tipo de nó:
Estrutura de segurança e inteligência
Status:
Acima da lei, no núcleo do regime
Forma de controle:
Medo, chantagem, controle da informação
Imagem do fantasma:
O curador invisível dos mercados escuros. Aquele que sempre observa.
O que resta após o fantasma:
Arquivos de casos, sistemas de vigilância, silêncio das elites
Essência do nó:
O que o sustentava?
Lealdade pessoal a Putin.
Monopólio do kompromat e controle dos mecanismos de segurança.
Economia paralela controlada pelo FSB.
Como virou fantasma?
Perdeu o rosto humano, tornou-se sinônimo da estrutura.
Transformou-se em uma instituição fantasma que opera por medo e controle.
Por que o fantasma ainda existe?
O FSB continua sendo pilar central do regime.
O sistema de lealdade, medo e benefício permanece intacto.
Ninguém abriu os arquivos.
Estado do fantasma:
Ativo. Invisível. Onipresente.
Após o regime:
Expor o sistema.
Abrir os arquivos.
Reconstruir o judiciário e o sistema de segurança.
Investigações internacionais pelos crimes.
Reação coletiva:
Ninguém nos perguntou se estávamos de acordo.
Todos foram forçados a se adaptar.
Mas nós sabemos e lembramos.
Princípio fundamental:
Um fantasma de um sistema sem rosto não desaparece por conta própria.
Deve ser exposto, descrito e desmontado.
Alt-texto:
Retrato em grafite de Alexander Bortnikov sobre papel envelhecido.
A composição mostra a silhueta de um agente de segurança se dissolvendo em camadas de informação sombria.
O fundo inclui arquivos de casos, símbolos de espionagem, esquemas de vigilância, mapas de prisões e tortura.
Entre os elementos estão escutas telefônicas, marcadores de envenenamento, um drone, cassetete policial, escritório vazio e um símbolo do dólar como referência à moeda usada nos “pagamentos de proteção”.
A imagem é distorcida — como se vista por um monitor de vigilância ou sinal corrompido.
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Anna Pivtorak Kostyuk
📍🗺️
04.08.2025
