18 October 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
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Modo: Fábrica Militar Distribuída. Nó de Engenharia da Proliferação.
🕳️ Nó Fantasma Liberado 75: Fantasma dos Mísseis — SHIG, SBIG, ramificações Shahid Bakeri
Um ecossistema industrial que converte materiais e planos em armas.
Quem é essa figura?
Os núcleos industriais do programa de mísseis do Irão — Shahid Hemmat (SHIG), Shahid Bagheri / Bakeri (SBIG) e suas filiais. Respondem pela produção de mísseis líquidos e sólidos e por muitos componentes de UAV.
Tipo de nó:
Industrial-proliferação, nó de produção tecnológica.
Estado:
Cluster de produção principal sob supervisão das estruturas de defesa.
Forma de controlo:
Ordens militarizadas contínuas, produção modular, canais de contrabando para componentes, uso de agentes de aquisições.
Essência do nó:
O que o sustentava?
Ordens de guerra permanentes, acesso a recursos estatais, integração de componentes importados/ilícitos e distribuição modular para disfarçar a origem.
Como virou fantasma?
Ao dispersar e fragmentar a produção por múltiplas instalações: o rosto do fabricante dilui-se na rede.
Por que o fantasma ainda existe?
Porque a teia industrial adapta-se: engenharia reversa, parcerias externas e vias de evasão de sanções.
Após o regime:
— Inquéritos às cadeias de fornecimento;
— Restrições direcionadas à exportação de tecnologias;
— Ações legais contra entidades/pessoas em listas de sanções.
Alt-texto:
Figuras de fábrica unidas seguram desenhos técnicos; foguetes e um drone erguem-se dos papéis em meio a formas industriais.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 18.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma 75: O Fantasma de Mísseis: Grupos de Fabrico Chave (SHIG, SBIG). O Regime de "Fábrica Militar Distribuída".
Aspetos-Chave do Fantasma:
"O Regime de Fábrica Militar Distribuída" (ou "O Nó de Proliferação de Engenharia"). A essência deste nó reside na segmentação e especialização da produção de sistemas de mísseis (combustível líquido – SHIG, combustível sólido – SBIG) sob o controlo unificado da AIO/DIO . Este fantasma é o montador final de todos os componentes importados e a principal potência de fabrico para a exportação de armas, incluindo tecnologias UAV.
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
🏭 Regime de "Produção Acelerada": SHIG e SBIG operam sob ordem militar contínua do IRGC, permitindo-lhes aumentar rapidamente os volumes necessários tanto para uso doméstico quanto para exportação (p. ex., arsenais de mísseis para forças proxy e Rússia).
🔬 Regime de "Engenharia Imitativa": Os grupos especializam-se em engenharia reversa e na imitação de tecnologias militares estrangeiras (p. ex., sistemas de mísseis estrangeiros e UAVs), aumentando a sua autonomia em relação ao fornecimento externo.
📦 Regime de "Contrabando Modular": A distribuição do processo de fabrico entre várias filiais (ramificações Shahid Bakeri) permite o ocultamento da origem dos componentes e a sua aquisição em lotes separados e pequenos através de redes de contrabando.
👤 Regime de "Responsabilidade Técnica": Indivíduos como Naser Maleki ou Mehrdada Akhlaghi Ketabachi (líderes da SHIG/SBIG) detêm responsabilidade direta pelos avanços tecnológicos e eficiência de produção, tornando-os elos chave nas listas de sanções.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
🔧 Laboratórios Especializados: O uso de unidades de investigação internas para o teste e adaptação de novas ligas, eletrónica e sistemas de combustível.
🌐 Redes de Aquisição: Interação direta com agentes de aquisição para adquirir elementos críticos (navegação, giroscópios, componentes eletrónicos) de fabricantes globais.
💼 Fachadas Contratuais: A criação de contratos de fabrico fictícios disfarçados de engenharia civil ou investigação para mascarar a verdadeira atividade militar nos seus locais.
⚡ Transferência de Tecnologia: A transferência ativa de tecnologias UAV e de mísseis para outras unidades militares iranianas e parceiros externos, como o Hezbollah ou os Houthis.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
💣 Internacionalização da Ameaça: Estes grupos são a fonte real de terror de mísseis e UAV que se estende muito para além do Médio Oriente (fornecimentos para a Rússia).
💰 Coerção para Resgate: O aumento do potencial de mísseis por estes grupos cria uma alavancagem política e militar para o Irão, forçando a comunidade internacional a fazer concessões (ou "resgate" pela contenção).
❌ Défice de Segurança: A existência deste nó mina quaisquer esforços internacionais de não proliferação de tecnologia de mísseis e controlo de armamento.
⛓️ Criação de um "Transportador de Armas": A personificação de um modelo de produção contínua, financiada por capital criminoso de meios de destruição em massa sob a cobertura de instituições estatais.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 18.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.