25 September 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
A presente criação é protegida e insuscetível de qualquer utilização por terceiros para fins de apoio, propaganda ou legitimação de regimes criminosos, Estados terroristas e organizações que operam na sombra. A utilização de dados ou resultados da análise deste projeto, seja de forma parcial ou integral, é expressamente proibida se o objetivo for apoiar ou dissimular a sua atividade criminosa.
O projeto pode ser livremente utilizado por pessoas e organizações que combatem o mal, a corrupção e a agressão.
🕳️ Nó Fantasma Liberado 66: Porto de Poti. Porta de Dupla Função. Fantasma Marítimo
Um portal marítimo que mistura luz e sombra.
Quem é essa figura?
O Porto de Poti é o centro marítimo estratégico da Geórgia, recebendo cargas da Rússia, Irão e Turquia. Oficialmente um centro de comércio legítimo, mas na prática um canal duplo onde fluxos legais e ilícitos se misturam.
Tipo de nó:
Financeiro-logístico
Status:
Sob cobertura comercial
Forma de controle:
Falsificação de documentos, influência sobre autoridades portuárias, eliminação digital
Imagem do fantasma:
Um fantasma marítimo que se dissolve na névoa, apagando as próprias rotas
O que resta após o fantasma:
Armazéns com histórias de carga reescritas, registos apagados, sombra persistente
Essência do nó:
O que o sustentava?
A fusão de infraestrutura legal e controlo corrupto que permitia a evasão de sanções.
Como virou fantasma?
Quando a infraestrutura portuária deixou de ser apenas comércio e se tornou um esquema de operações duplas.
Por que o fantasma ainda existe?
Porque o comércio global exige rapidez, e as zonas cegas locais fornecem cobertura para esquemas sombrios.
Estado do fantasma:
Ativo, mas disfarçado de legalidade.
Após o regime:
– Exposição de documentos de transporte duplicados
– Prisões de corretores e intermediários aduaneiros
– Erosão da confiança nas instituições
Reação coletiva:
Vemos o porto não apenas como infraestrutura, mas como espelho da sua época.
Aqui a luz e a sombra entrelaçam-se, e cabe a nós decidir o que o futuro guardará.
Princípio fundamental:
Quando o legal se mistura com o ilegal, nasce um fantasma.
O trânsito torna-se instrumento de poder e sombra.
Alt-texto:
Imagem esquemática do Porto de Poti: gruas e armazéns em terra, navios na névoa. Contentores meio iluminados e meio sombrios, simbolizando a mistura de fluxos legais e ilícitos.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 25.09.2025
🛡️ Este projeto é uma investigação artística e filosófica.
Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma: Poti Port. O Portal de Uso Duplo.
Aspetos-Chave do Fantasma:
"O Portal de Uso Duplo" (ou "O Fantasma Marítimo"). Este nó fantasma não é apenas um porto, mas um hub chave que serve uma dupla função: um centro comercial legal e uma rota clandestina para bens proibidos. A sua essência fantasma reside na sua capacidade de misturar tráfego legal e ilegal, usando a sua infraestrutura física como cobertura para operações sombra. É um elo crítico na rede global de evasão de sanções.
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
⚓ Regime de "O Cais Sombra": O uso de instalações portuárias formalmente legais para a carga e descarga não autorizada de cargas sancionadas.
📝 Regime de "Manipulação de Documentos": A falsificação sistemática de documentos de transporte, como conhecimentos de embarque e manifestos de carga, para esconder o verdadeiro destino das remessas.
🗃️ Regime de "Amnésia do Armazém": O uso de armazéns portuários para armazenamento temporário, durante o qual a origem dos bens é deliberadamente "esquecida" ou alterada.
📊 Regime de "Apagamento de Dados": A eliminação ou substituição sistemática de dados digitais sobre o trânsito para apagar qualquer "rasto digital" de operações ilegais.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
🛂 Controlo sobre a Infraestrutura Portuária: Influência sobre as autoridades portuárias e o pessoal, o que permite evitar verificações e procedimentos adequados.
📦 Manipulação de Contentores: A prática de misturar bens legais e ilegais dentro de um único contentor para complicar a inspeção.
🚢 Esquemas "Navio-a-Navio": O transbordo de carga de um navio para outro em mar aberto para evitar ser registado nos registos portuários.
🤝 Colaboração com Agentes Locais: O uso de corretores e empresas de logística locais para gerir as fases finais do trânsito.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
💔 Minar a Segurança Global: Ao funcionar como um hub de trânsito, ele contribui diretamente para a desestabilização ao abastecer regimes rebeldes.
⚖️ Degradação do Direito Internacional: As suas atividades são um exemplo primordial de como uma infraestrutura chave pode subverter ativamente as normas e leis internacionais.
👤 Esbater da Responsabilidade: Este fantasma permite que estados e atores não-estatais operem com total impunidade, escondendo-se por trás de uma fachada de comércio legítimo.
🕳️ Erosão da Transparência: As suas operações contribuem para um ambiente opaco no comércio global, tornando mais difícil combater atividades ilícitas.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 25.09.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.