27 September 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
A presente criação é protegida e insuscetível de qualquer utilização por terceiros para fins de apoio, propaganda ou legitimação de regimes criminosos, Estados terroristas e organizações que operam na sombra. A utilização de dados ou resultados da análise deste projeto, seja de forma parcial ou integral, é expressamente proibida se o objetivo for apoiar ou dissimular a sua atividade criminosa.
O projeto pode ser livremente utilizado por pessoas e organizações que combatem o mal, a corrupção e a agressão.
🕳️ Nó Fantasma Liberado 68: Corretores da Zona Livre de Tbilisi. Escudo Fantasma do Reexporto. Corretores do Camuflagem Legal
Operadores de ilusões em papel que mascaram a verdadeira origem das mercadorias.
Quem é essa figura?
Os Corretores da Zona Livre de Tbilisi são empresas de fachada que existem apenas no papel sob a cobertura das Zonas Industriais Livres. Criam novas identidades legais para mercadorias a fim de contornar sanções e ocultar destinos finais.
Tipo de nó:
Financeiro-jurídico
Status:
Sob cobertura de instituições legais
Forma de controle:
Empresas de fachada, camuflagem legal, privilégios aduaneiros
Imagem do fantasma:
Um escudo transparente com carimbos e certificados, escondendo a carga real
O que resta após o fantasma:
Escritórios vazios, arquivos de documentos, esquemas sombrios
Essência do nó:
O que o sustentava?
Privilégios fiscais e aduaneiros das Zonas Livres, corretores-fantasmas prontos para criar e dissolver empresas instantaneamente.
Como virou fantasma?
Quando documentos substituíram mercadorias e escudos legais se tornaram a principal ferramenta do comércio sombrio.
Por que o fantasma ainda existe?
Porque instituições legais podem ser transformadas em armas contra a própria lei, e a velocidade processual cria espaço para manipulação.
Estado do fantasma:
Ativo, mas invisível na dimensão do papel.
Após o regime:
– Exposição de empresas de fachada
– Dissolução de entidades legais fictícias
– Maior fiscalização internacional sobre as Zonas Livres
Reação coletiva:
Vemos como instituições criadas para o desenvolvimento se tornaram ferramentas de ocultação.
Este fantasma prova: até a lei pode tornar-se arma da sombra.
Princípio fundamental:
Quando documentos substituem a realidade, nasce um fantasma.
O escudo legal torna-se máscara para o crime.
Alt-texto:
Escritório sem pessoas: pilhas de documentos, carimbos, computadores. Escudo transparente com a inscrição “Zona Livre”, ocultando uma sombra escura de mercadorias atrás dele.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 27.09.2025
🛡️ Este projeto é uma investigação artística e filosófica.
Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma 68: Tbilisi Free Zone Brokers. O Escudo Fantasma de Reexportação.
Aspetos-Chave do Fantasma:
"O Escudo Fantasma de Reexportação" (ou "Os Corretores de Camuflagem Legal"). A essência deste nó reside no engano legalista. Explora o estatuto das Zonas Industriais Livres (ZILs) e as suas isenções fiscais para o registo rápido de empresas de fachada. Estes corretores fantasmas existem apenas no papel para fornecer aos bens que se dirigem a regimes sancionados um novo "passaporte" legalmente limpo e ocultar o seu verdadeiro destino final.
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
📝 Regime de "Camuflagem Legal": A criação de empresas em ZILs com capital mínimo e sem operações reais, servindo apenas como elo financeiro e logístico.
🔄 Regime de "Reexportação Mágica": A prática em que os bens recebem novos documentos de origem e destino dentro de uma estadia mínima na ZIL, muitas vezes sem qualquer processamento real.
💸 Regime de "Taxação Zero": Exploração de incentivos fiscais e aduaneiros das ZILs para maximizar os lucros do comércio que contorna as sanções.
🚪 Regime de "A Porta de Entrada": O uso das ZILs como um ponto de entrada legal na cadeia logística do país para bens que serão subsequentemente redirecionados ilegalmente.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
📄 Empresas de Fachada (Shell Companies): Registo e liquidação rápidos de empresas sem quaisquer ativos para além da documentação.
📜 Acordos de Processamento Falsos: Criação de provas fictícias de que os bens foram submetidos a processamento substancial dentro da ZIL para alterar o seu estatuto aduaneiro.
👤 Diretores Nomeados: O uso de indivíduos que gerem formalmente as empresas, mas não têm acesso a operações financeiras, protegendo os verdadeiros beneficiários.
💻 Documentação Eletrónica: Aproveitamento de procedimentos aduaneiros simplificados das ZILs para mudanças ultrarrápidas na papelada.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
💔 Subversão do Direito Internacional: Participação direta na subversão dos esforços globais para aplicar o regime de sanções.
⚖️ Escárnio da Lei: Demonstração de como instituições legais (ZILs) projetadas para o crescimento económico podem ser transformadas em armas para crimes financeiros.
👤 Desconfiança Institucional: O nó destrói a confiança pública nos órgãos estatais responsáveis pelo controlo das zonas económicas.
🕳️ Globalização do Engano: A exploração da liberalização do comércio internacional para facilitar a economia sombra global.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 27.09.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.