🕳️ Nó Fantasma Liberado 82: Quds Force e Proxies Quds Force. Principal Exportador
- Foundation date
25 October 2025
Este projeto é um estudo filosófico e artístico do fenómeno dos "nós fantasmas" — objetos e sujeitos invisíveis, mas influentes, no sistema global contemporâneo. As descrições contidas neste estudo são metafóricas e alegóricas, visando desvendar problemas sistémicos, regimes e influências civilizacionais. Não se tratam de uma investigação jornalística ou de acusações legais, mas sim de uma reflexão artística sobre a realidade.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
A presente criação é protegida e insuscetível de qualquer utilização por terceiros para fins de apoio, propaganda ou legitimação de regimes criminosos, Estados terroristas e organizações que operam na sombra. A utilização de dados ou resultados da análise deste projeto, seja de forma parcial ou integral, é expressamente proibida se o objetivo for apoiar ou dissimular a sua atividade criminosa.
O projeto pode ser livremente utilizado por pessoas e organizações que combatem o mal, a corrupção e a agressão.
Modo: Agressão Global por Procéssores (Proxy)
🕳️ Nó Fantasma Liberado 82: Quds Force e Proxies Quds Force. Principal Exportador.
O nó executivo que converte armas fabricadas e fundos em agressão através de proxies.
Quem é essa figura?
A Quds Force — unidade de elite do IRGC — em conjunto com uma rede de grupos proxies, atua como exportador direto de armamento, pessoal, tecnologia e doutrina para zonas de conflito, coordenando fornecimentos, treino e operações.
Tipo de nó:
Operacional militar / exportador.
Status:
Aparelho executivo — com apoio estatal, clandestino e operativo.
Forma de controlo:
Ordens de topo, canais logísticos secretos, redes proxy, financiamento encoberto e uso de meios civis para mascarar transferências militares.
Imagem do fantasma:
Duas figuras em uniforme, rostos na sombra, carregam caixas de madeira sem marca com esquemas de foguetes e drones para um avião civil ou navio mercante; hangar/porto ao fundo.
O que resta após o fantasma:
Máquina de contratos ocultos, rotas encobertas, formação e finanças invisíveis — um motor institucional de proliferação.
Essência do nó:
O que o sustentava?
Patrocínio estatal, acesso à produção interna (nós 74/79), integração com buffers financeiros e de trânsito (nós 77/83), redes proxies com presença local e fluxos de receita ilícitos.
Como virou fantasma?
Transição de cadeias de abastecimento militares explícitas para operações clandestinas em múltiplas camadas — usando plataformas civis e proxies para ocultar origem e intenção.
Por que o fantasma ainda existe?
Objetivos estratégicos do Estado, negação plausível via proxies, incentivos económicos/políticos nas rotas de trânsito e lacunas na interdição internacional.
Estado do fantasma:
Activo, móvel operacionalmente, distribuído.
Após o regime:
Bloqueio de rotas chave de tráfico.
Sanções e processos contra nodos logísticos e financeiros.
Desarticulação de redes proxies e fontes de financiamento.
Medidas internacionais de controlo de exportações e investigação.
Reacção colectiva:
Interromper a externalização da violência através de proxies — por segurança civil e responsabilização. Exigir supervisão verificável.
Princípio fundamental:
Exportar doutrina por meio de proxies multiplica os danos — segredo não é imunidade.
Alt-text:
Desenho a grafite: duas figuras em uniforme num hangar escuro carregam caixas sem marca com esquemas de foguetes/drones para um avião civil ou navio mercante; fundo: porto/hangar.
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Desmascarando o Fantasma. Pivtorak.Studio. 25.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. Todas as representações são alegóricas; o texto não imputa factos a pessoas privadas sem provas verificadas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
🫧 Dossier do Nó Fantasma 82: O Principal Exportador: Força Quds e Proxies. O Regime de "Agressão Proxy Global".
Aspetos-Chave do Fantasma:
"O Regime de Agressão Proxy Global" (ou "Exportação da Revolução"). A essência deste nó reside na utilização e coordenação da Força Quds (QF) – a unidade de elite do IRGC – como o principal exportador de armas, munições, tecnologia e pessoal militar para forças proxy em todo o mundo (Hezbollah, Houthis, Hamas, e também Rússia). A QF garante fisicamente a proliferação (ao contrário da IRISL/Nó 83, que é apenas logística), minando a soberania de outros estados e patrocinando o terrorismo internacional.
Regimes (que ele diretamente forma/apoia):
⚔️ Regime da "Rede Proxy": A QF estabelece, financia (via Nó 77) e treina grupos armados regionais não estatais, usando-os para travar guerra indireta contra Israel, Arábia Saudita e outros oponentes, garantindo ao Irão negação plausível.
🚢 Regime de "Rotas de Contrabando": Estabelecimento e manutenção de rotas complexas e clandestinas (aéreas, marítimas, terrestres) para movimentar armas (UAVs, mísseis, tecnologia de produção) do Irão para zonas de conflito, frequentemente utilizando logística civil (Nó 83).
🧠 Regime de "Treino Doutrinário": Fornecer treino militar avançado e doutrinação ideológica a grupos proxy baseados no IRGC/QF, transformando-os em instrumentos eficazes da política externa iraniana.
💣 Regime de "Exportação Terrorista": A QF gere diretamente operações no estrangeiro visando dissidentes iranianos, oponentes e interesses ocidentais, reforçando o aparato terrorista global.
Ferramentas (que ele utiliza/supervisiona ativamente):
✈️ Companhias Aéreas Civis: Uso de voos de passageiros e carga (muitas vezes controlados pelo IRGC) para transportar componentes sensíveis de armas, pessoal e finanças sob o pretexto de tráfego comercial normal.
🧱 Grupos Proxy (Proxies): Uma rede de entidades que são os utilizadores finais das armas proliferadoras (Shahed/UAVs), fornecendo cobertura logística para o Irão.
⚓ Navios IRISL (Nó 83): Uso direto da companhia de navegação estatal como o braço logístico para transportar grandes volumes de armas e materiais através de portos (p. ex., Bandar Abbas, Latakia).
💵 Rede de Financiamento Não Estatal: Canais de financiamento adicionais e não oficiais (distintos do Bank Sepah/Nó 77) baseados na angariação de fundos, tráfico de narcóticos e outras fontes ilícitas para apoiar proxies.
Influências Civilizacionais (que ele incorpora/explora):
🛑 Patrocínio do Terrorismo Internacional: A QF é o principal patrocinador estatal de atos terroristas, alimentando diretamente conflitos em todo o Médio Oriente e além.
⚖️ Crimes Contra a Humanidade: Envolvimento direto no desenvolvimento e fornecimento de armas (drones e mísseis) usadas para ataques indiscriminados contra populações civis.
🌍 Proliferação Militar Global: A transferência em massa de tecnologia militar (p. ex., UAVs para a Rússia), aumentando drasticamente a ameaça à segurança noutras regiões.
🛡️ Minar a Soberania Estatal: O enfraquecimento sistemático da soberania de países regionais (Líbano, Iémen, Iraque) através da criação e armamento de estruturas armadas paralelas.
Disseção de um Nó Fantasma. Pivtorak.Studio. 25.10.2025
🛡️ Este projecto é uma investigação artística e filosófica. As representações são alegóricas e não imputam factos a pessoas privadas sem provas.
Nomes incluídos porque constam em fontes internacionais abertas.
