Engenheira, especialista em apoio documental e administrativo em instituições científicas, professora de francês por formação
Engenheira, especialista em apoio documental e administrativo em instituições científicas, professora de francês por formação
03 January 1947
02 May 2021 (74 years)
Aldeia de Popivka, distrito de Konotop, região de Sumy, RSS da Ucrânia
Kyiv, Ucrânia
Cemitério Baikove, Kyiv
Após longa doença
Pai: Mykola Fedorovych Dovbysh (22/11/1921 – 20/11/2015)
Mãe: Kateryna Oleksiivna Dovbysh (Halushko) (25/08/1926 – 08/01/2018)
Irmã: Vira Mykolaivna Kuznetsova (Dovbysh), nascida em 04/10/1948
Marido: Anatolii Ivanovych Kostyuk (26/08/1948 – 14/06/2015), casados desde 1969
Filho: Oleksandr Anatoliiovych Kostyuk, nascido em 24/02/1971
Filha: Anna Anatoliivna Pivtoraк (Kostyuk), nascida em 09/10/1976
Netos: seis
Instituto Pedagógico de Zaporizhzhia, especialização: Língua Francesa (Ensino)
• Instituto de Materiais Superduros da Academia de Ciências da RSS da Ucrânia — Engenheira
• Desde 1986 — Engenheira do departamento de pós-graduação do Instituto de Cibernética da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia
• Desde 1996 — Engenheira-Inspectora de Recursos Humanos no SKTB do Instituto de Física da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia
Nadiia Mykolaivna Kostyuk (nascida Dovbysh) era a personificação da delicadeza interior, da inteligência e da força silenciosa que sustentava o espaço da família.
Ela foi um apoio confiável para o seu marido — não apenas na vida cotidiana, mas também no pensamento, no diálogo e na atmosfera do lar.
Nadiia tinha um senso natural de estilo: usava roupas feitas sob medida, sempre de salto alto, com as unhas feitas — elegante, composta e refinada. Ela ensinava não com palavras, mas com o exemplo — com atenção aos detalhes, pureza na linguagem e profundo respeito pela educação.
Com os filhos, ela não apenas ajudava com os estudos — lia em voz alta, discutia arte, ensinava a pensar, a costurar e a criar uma imagem pessoal harmoniosa. Apesar de ser exigente, era ao mesmo tempo carinhosa, sensível e sempre sabia como oferecer palavras de consolo.
Apesar de todas as responsabilidades, conseguia trabalhar, ler, cozinhar, cuidar da família e ainda assim ser uma fonte constante de amor. A sua presença era sentida em tudo — no silêncio da noite, nas linhas corrigidas de uma redação escolar, em um acessório escolhido com cuidado.
Ela é lembrada não apenas como mãe e esposa, mas como alguém que criou um verdadeiro lar — não apenas um lugar, mas um espaço de calor, beleza e dignidade.
Nadiia Mykolaivna tinha um profundo senso de beleza — nas roupas, nas palavras, no cuidado diário. Costurava com amor: para si mesma, para a filha, até para as bonecas. O seu grosso álbum com esboços, moldes e regras de costura era um mundo à parte — um exemplo de estética e precisão impossível de esquecer.
Ela não apenas anotava receitas — cozinhava com inspiração. A sua comida caseira era uma forma de arte: saborosa, bonita e cheia de significado.
Nos seus cadernos de medicina popular havia páginas de cuidado: conhecia o propósito de cada planta, cada erva, e transmitia esse saber com delicadeza e exatidão.
E num caderno separado com anotações religiosas, havia a profundidade da sua vida interior. Ela orava por todos — por toda a família, por cada pessoa. E as suas orações eram tão calorosas quanto o seu lar.